Ano de escolaridade:
2.º Ano
Disciplina/área curricular:
Educação Artística
 
Domínio/Tema:

Apropriação e reflexão / Experimentação e criação

Prova/Ano escolar:
Prova de Aferição de Educação Artística (27) | 2024
Palavras-chave:

objeto; corpo; voz; expressão

 

Apresentação do Item (Clique aqui para aceder à prova em PDF)

     

 

Características do Item
Tipologia:
Tarefa prática
Formato:
Exercício em Grupo
Tipo de suportes:

Objetos: uma Peúga, um lenço de papel, um saco de papel ou pano, um atacador, um boné e um estojo para lápis.

Uma cadeira (palco).

Nível de complexidade cognitiva:

Nível 2 (médio) – interpretar

 
Dados estatísticos
        Percentagem de acerto:
Não se aplica
        Grau de dificuldade:
 
Não se aplica
 
Objetivos do item: o que se pretende avaliar e sua relação com as AE e o PA

Objetivo da tarefa: Criar uma história com sentido - princípio, meio e fim – apresentando uma solução para um problema, manipulando os objetos como personagens/marionetas usando-o como extensão do seu corpo interagindo com os colegas e criar um som vocal usando-o várias vezes ao longo da história.

Aprendizagens Essenciais de Educação Artística: (Expressão Dramática/Teatro – p.8): Experimentação e criação - Transformar objetos (adereços, …), (…) para obter efeitos distintos.

(Expressão Dramática/Teatro – p.8): Experimentação e criação - Produzir, (…) em grupo, pequenas cenas a partir de dados reais ou fictícios, através de processos espontâneos (…)

(Música – p.7): Experimentação e criação - Experimentar sons vocais (voz falada, voz cantada) de forma a conhecer as potencialidades da voz como instrumento musical.

(Dança – p.8): Interpretação e comunicação - Interagir com os colegas, no sentido da procura do sucesso pessoal e o do grupo, na apresentação da performance, e com as audiências, recebendo e aceitando as críticas.

Áreas de Competência do Perfil do Alunos:

Linguagens e textos - As competências associadas a Linguagens e textos implicam que os alunos sejam capazes de utilizar de modo proficiente diferentes linguagens (…) às artes, (…).

Pensamento crítico e pensamento criativo - As competências associadas a Pensamento crítico e pensamento criativo implicam que os alunos sejam capazes de desenvolver novas ideias e soluções, de forma imaginativa (…), aplicando-as a diferentes contextos e áreas de aprendizagem.

Sensibilidade estética e artística - As competências associadas a Sensibilidade estética e artística implica que os alunos sejam capazes de experimentar processos próprios das diferentes formas de arte.

 

Critérios de classificação (Clique aqui para aceder aos critérios de classificação em PDF):

Os critérios de classificação apresentam-se por níveis de desempenho, em que cada nível descreve o grau de qualidade do desempenho do aluno por referência à melhor resposta esperada. A cada nível de desempenho corresponde um código, que não é convertível em pontos, mas identifica o referido grau de qualidade da resposta.

Exemplos:

    • Cria uma história com sentido, em que se entende o início, o meio e o fim, em situação de jogo dramático, apresentando uma solução para um problema.

  • Manipula um objeto como se fosse uma forma animada (marioneta), dando-lhe voz e movimento.
  • Cria um som vocal para a sua personagem, utilizando-o várias vezes ao longo da interpretação, como se fosse um soluço, ou sempre que a sua personagem começa a falar usa o som criado.
  • Movimenta o objeto, como extensão do seu corpo e interage com os colegas, com a intencionalidade, mostrando o que está a fazer ou com quem está a falar, pode também mostrar que explora o palco (cadeira).
 
Exemplos de didáticas e situações de aprendizagem a que os alunos poderiam ser sujeitos para responder corretamente ao item

 Exemplo de sequência de atividade

  1. História
  • Realizar jogos dramáticos em que os alunos tenham de usar objetos: bonecos, ou brinquedos, objetos do quotidiano. Como se fossem marionetas.
  • Contar histórias utilizando os materiais escolares: uma borracha e um lápis (por exemplo).
  • Explorar que as histórias têm um princípio, meio e fim. As personagens encontram-se, discutem o problema e no final chegam a uma conclusão.

 

  1. Objeto
  • Realizar jogos dramáticos em que os alunos utilizem objetos como marionetas, podem imprimir-lhes características: a borracha a dançar, a voar, a trepar…
  • Experimentar vários tons de voz: como pode um lápis falar, terá uma voz mais aguda ou grave, falará muito devagar ou muito depressa?
  • Solicitar aos alunos que experimentem as possibilidades de movimento para o objeto que escolheram.

 

  1. Som Vocal
  • Criar vários sons vocais, podem ser curtos ou mais longos: um “bip” ou estalido.
  • Sempre que falam colocar no meio das palavras o som que criaram, por exemplo: Bip que Bip dia Bip Bonito Está! ou Olá Bip eu sou Bip a borracha Bip.

 

  1. Corpo
  • Exemplificar ou demonstrar que quando manipulamos um objeto como personagem imprimimos o nosso movimento ao objeto, podemos expressar emoções sendo o objeto o meio para as expressar.
  • Fazer uma dança entre os objetos, de forma que os alunos tenham de interagir entre si.

Escolha de um “palco” – uma cadeira, uma mesa ou uma folha de papel.

Apresentação, em pequenos grupos, uma história dos objetos do estojo – cada aluno escolhe um objeto diferente, que usualmente está no estojo – um lápis, uma borracha, uma tesoura e uma régua pequena – as personagens devem apresentar-se umas às outras referindo o seu maior medo, depois em conjunto devem encontrar a solução para colmatar/ajudar a que a personagem deixe de ter medo.


* Complexidade não é sinónimo de Dificuldade.
A complexidade tem a ver com o processo cognitivo que é requerido para a realização da tarefa ou do item de avaliação. É definida antes e durante o processo de construção da tarefa ou do item.
A dificuldade pode e deve ser estimada, mas só é possível determinar com exatidão depois da aplicação do instrumento/tarefa, através dos resultados obtidos.