Ano de escolaridade:
8.º ano
Disciplina/área curricular:
Português
 
Domínio/Tema:

Gramática

Prova/Ano escolar:
Prova de Aferição de Português (85) | 2019
Palavras-chave:
pronomes pessoais; funções sintáticas; sujeito; complemento direto; complemento indireto; complemento oblíquo; complemento agente da passiva
 

Apresentação do Item (Clique aqui para aceder à prova em PDF):

 

 

Características do Item
Tipologia:
Item de seleção
Formato:
Complemento por seleção
Tipo de suportes:
Texto construído
Nível de complexidade cognitiva:
Nível 1 (Inferior) – identificar; aplicar
 
Dados estatísticos
        Percentagem de acerto:
Não se aplica
        Grau de dificuldade:
 
Não se aplica
 
Objetivos do item: o que se pretende avaliar e sua relação com as AE e o PA

O item implicava a avaliação de cinco contextos sintáticos em que ocorriam formas de primeira pessoa do plural do pronome pessoal; a identificação das funções sintáticas solicitadas no item dependia dessa avaliação, revelando capacidades de reflexão sobre a estrutura e o funcionamento da língua e dando cumprimento a descritores das AE do 8.º («Identificar funções sintáticas») e recuperando descritores introduzidos no 4.º («Formulação de questões acerca da língua a partir da observação de elementos e de usos») e operacionalizando as áreas de competências «Linguagens e textos» e «Raciocínio e resolução de problemas», do PASEO.

 
Critérios de classificação (Clique aqui para aceder aos critérios de classificação em PDF):

A classificação das respostas a este item é dicotómica, isto é, apenas se considera como resposta correta o completamento de todos os espaços na tabela.

 
Exemplos de didáticas e situações de aprendizagem a que os alunos poderiam ser sujeitos para responder corretamente ao item:

Promoção de atividades que implicam a observação e a análise crítica de dados linguísticos, com vista a garantir o conhecimento explícito dos alunos sobre as funções sintáticas. De facto, a correta identificação dos três elementos a referir na resposta (complemento direto, complemento indireto e complemento oblíquo) só poderia efetivar-se pela aplicação de testes de substituição sintática que deverão constituir-se como objeto de ensino explícito.

 

Exemplo de sequência didática:

  • Organização de um corpus que inclua cinco frases numeradas, sendo que cada uma apresenta um constituinte sublinhado e que todos esses constituintes integram um mesmo nome no masculino singular. Garantir que os sublinhados apresentados nas cinco frases permitem identificar as funções sintáticas seguintes: sujeito, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo e complemento agente da passiva (não necessariamente por esta ordem).
  • Construção de uma atividade com as etapas seguintes:

1.ª etapa – Apresentação do corpus aos alunos para observação dos constituintes sublinhados.

2.ª etapa – Substituição dos constituintes sublinhados pelas formas do pronome pessoal da 3.ª pessoa adequadas.

3.ª etapa – Observação de uma tabela com as formas do pronome pessoal utilizadas e as respetivas funções sintáticas.

4.ª etapa – Identificação da função sintática de cada constituinte sublinhado no corpus observado inicialmente, de acordo com a substituição efetuada e a observação da tabela.

5.ª etapa – Apresentação de novo corpus com cinco frases numeradas em que as mesmas funções sintáticas sejam desempenhadas por constituintes que integrem o pronome pessoal da 1.ª pessoa do plural.

6.ª etapa – Solicitação aos alunos o completamento de duas afirmações sobre as funções sintáticas de complemento direto e de complemento indireto nas frases observadas, segundo o modelo: O constituinte sublinhado na frase n.º ______ pode ser substituído pela seguinte forma do pronome pessoal da 3.ª pessoa do singular: ______. Assim, esse constituinte desempenha a função sintática de ___________________________.


* Complexidade não é sinónimo de Dificuldade.
A complexidade tem a ver com o processo cognitivo que é requerido para a realização da tarefa ou do item de avaliação. É definida antes e durante o processo de construção da tarefa ou do item.
A dificuldade pode e deve ser estimada, mas só é possível determinar com exatidão depois da aplicação do instrumento/tarefa, através dos resultados obtidos.